Uma freira faz sinal para um táxi parar. Ela entra e o taxista não pára de olhar para ela:
- Por que você me olha assim – perguntou a freira
- Tenho uma coisa para lhe pedir, mas não quero que fique ofendida.
- Meu filho, sou freira há muito tempo e já vi e ouvi de tudo. Com certeza, não há nada que você possa me dizer ou pedir que eu ache ofensivo.
- Sabe, é que eu sempre tive na cabeça a fantasia de ser beijado na boca por uma freira…
- Bem, vamos ver o que é que eu posso fazer por você. Primeiro, você tem que ser solteiro, segundo, tem que ser católico.
O taxista fica entusiasmado:
- Sim, sou solteiro e até sou católico também!
A freira olha pela janela do táxi e diz:
- Então, pára o carro ali na próxima travessa.
O carro pára na travessa e a freira satisfaz a velha fantasia do taxista com um belo beijo na boca. Mas, quando continuam para o destino, o taxista começa a chorar:
- Meu filho – diz a freira – por que é que está chorando?
- Perdoe-me Irmã, mas confesso que menti. Sou casado e sou evangélico!
A freira conforta-o e lhe diz:
- Deixa pra lá. Estou a caminho de uma festa a fantasia. Me chamo Alfredo e sou São Paulino!